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R7 Brasília

Motta promete responsabilidade a licenciamento e pondera cobrança de outros países

Presidente da Câmara diz que ‘mundo não pode cobrar o que não faz’, em resposta a Macron

Brasília|Lis Cappi, do R7, em Brasília

O presidente da Câmara, Hugo Motta, comentou as mudanças no licenciamento ambiental Carlos Moura/Ag�ncia Senado

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), prometeu responsabilidade na análise da proposta que flexibiliza regras do licenciamento ambiental e fez ponderações sobre a cobrança de outros países à legislação brasileira.

“O mundo não pode cobrar o que não faz”, afirmou. A colocação foi dada a jornalistas nesta quinta-feira (5), e veio horas após o presidente francês, Emmanuel Macron, citar preocupações com a agenda ambiental de outros países. A afirmação foi colocada como entrave ao avanço no acordo comercial entre Mercosul e União Europeia.

“Não pode o mundo cobrar do Brasil aquilo que não faz. E, se cobrar, tem que remunerar o país, porque nós não podemos ficar fadados a sermos um país subdesenvolvido eternamente. E isso só se faz com a divisão de riquezas”, disse, ao ser questionado pelo R7.

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O presidente da Câmara também lembrou da reunião com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e confirmou ter levado a ela o compromisso de análise da proposta com responsabilidade e que vai discutir o projeto com todos os envolvidos.


Motta também citou o Código Ambiental e considerou que o Brasil tem feito contribuições maiores que outros países. O político também defendeu busca por “equilíbrio” entre a preservação e desenvolvimento econômico.

“Eu penso que o equilíbrio está entre a preservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida das pessoas através do desenvolvimento econômico, que é gerado através das oportunidades de trabalho. Então é isso que o Congresso irá fazer de maneira muito tranquila, equilibrada, para que ao final o nosso país não fique prejudicado”, defendeu.


A mudança no licenciamento ambiental ou por alterações no Senado e se tornou alvo de críticas entre ambientalistas. O Ministério do Meio Ambiente também considera que o texto possa prejudicar acordos comerciais do país, como com a União Europeia.

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