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RJ alerta para importância da vacinação contra Síndrome Respiratória Aguda Grave

Cobertura vacinal no estado está abaixo do ideal e atingiu cerca 20% da meta

Rio de Janeiro|Da Agência Brasil

Cobertura vacinal está abaixo do ideal nos 92 municípios do Rio Fernando Frazão/Agência Brasil

O estado do Rio de Janeiro apresentou queda no indicador referente à SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) na semana entre 18 e 24 de maio, com estimadas 220 internações, das quais 72 estão oficialmente registradas.

O dado foi divulgado pelo CIS-RJ (Centro de Inteligência em Saúde), da Secretaria de Estado de Saúde, com base no panorama semanal atualizado na última sexta-feira (30).

“Apesar desta redução, que já era esperada, a secretaria reforça a importância da vacinação. O período mais frio do ano ainda não chegou e a imunização é a estratégia mais importante para que possamos evitar o agravamento dos casos. Nesta quarta-feira (4) teremos uma reunião com os municípios para reforçar a necessidade de se ampliar os índices de cobertura vacinal”, disse a secretária de Estado de Saúde, Claudia Mello.

Mortes

Desde o início de 2025, o estado contabiliza 6.277 internações e 476 mortes por SRAG em consequência de infecções graves, com aumento de 3,44% nas internações e 1,70% nos óbitos em relação à semana anterior. Na semana de 11 a 17 de maio, a estimativa foi de 595 internações, número acima da média histórica para o período: 538 casos.


A cobertura vacinal está abaixo do ideal nos 92 municípios do estado do Rio, até o momento, foram aplicadas 1.541.869 doses. E, apenas 836.542 doses foram aplicadas no público prioritário, o que representa menos de 20% da meta de 90% estipulada pelo Ministério da Saúde.

Idosos

Em relação à faixa etária, o panorama semanal mostra que - a partir de fevereiro deste ano - as internações por SRAG foram mais frequentes entre crianças de até nove anos, com destaque para a faixa de um a quatro anos, que apresentou o maior número de casos, com maior incidência do VSR (vírus sincicial respiratório).


Para quem tem 60 anos ou mais, o vírus que mais infectou pessoas no início do ano foi o SARS-CoV-2. Desde o fim de março de 2025, a Influenza A ou a ser o vírus mais frequente neste grupo.

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