Greve dos professores segue cercada por embates políticos na CLDF
Câmara Legislativa do DF debate influência política no movimento grevista dos educadores
DF Record|Do R7
A politização da greve dos professores do DF continua movimentando os bastidores da Câmara Legislativa. O clima esquentou após o embate entre os deputados Roosevelt Vilela (PL) e Gabriel Magno (PT), acusado por uma mãe de incitar alunos contra escolas cívico-militares.
O episódio abriu caminho para novos confrontos. O deputado Thiago Manzoni (PL) acusou partidos de esquerda de influenciar a greve e classificou o movimento como “cristofóbico”. Fábio Félix (PSOL) rebateu, afirmando que há educadores de direita entre os grevistas e cobrou atenção aos contracheques da categoria.
A paralisação foi considerada abusiva e ilegal pelo TJDFT, com multa de R$ 1 milhão por dia e corte de ponto dos faltosos. O sindicato recorreu ao STF.
A coincidência entre a assembleia que decretou a greve e a eleição sindical que reelegeu o grupo da situação levanta dúvidas sobre a separação entre pautas classistas e interesses político-eleitorais.
Assista aos conteúdos da RECORD de graça e ao vivo no PlayPlus. Baixe o app aqui!
Últimas